Maiores Quedas do Ibovespa em 2024: As TOP 10 Ações que mais caíram

Em 2024, as maiores quedas de ações refletem desafios específicos dos setores e problemas que podem ser internos das empresas.

Maiores Quedas do Ibovespa em 2024: As TOP 10 Ações que mais caíram
Ações que mais caíram em 2024 / Imagem ilustrativa

Diponibilizamos nessa matéria uma lista com as ações que mais caíram em 2024 e uma breve análise sobre a queda dessas ações, porque essas ações caíram.

A volatilidade setorial e problemas operacionais foram principais fatores para as perdas expressivas.

Ações Que Mais Caíram em 2024

Dados atualizados até Julho de 2024. Os dados sofrem variação diárias, para uma análise mais refinada aconselhamos usar uma ferramenta específica.:

CompanhiaCódigoVariação (%)
AzulAZUL4-54,15
YduqsYDUQ3-52,73
CognaCOGN3-49,28
CVC BrasilCVCB3-44,00
Magazine LuizaMGLU3-43,86
MRVMRVE3-40,52
VivaraVIVA3-37,85
Pão de AçúcarPCAR3-33,50
LocalizaRENT3-32,88
LightLWSA3-32,61

As quedas acentuadas nas ações podem ser atribuídas a uma combinação de fatores específicos de cada empresa e ao ambiente econômico geral.

Porque Essas Ações Caíram em 2024

AZUL PN (AZUL4): A Azul enfrentou dificuldades devido à alta dos preços dos combustíveis e problemas operacionais, como cancelamentos e atrasos. A volatilidade no setor aéreo e a competição intensa também contribuíram para a queda.

YDUQS PART ON (YDUQ3): A Yduqs pode ter sofrido com questões relacionadas ao setor educacional, como mudanças regulatórias, queda na demanda por educação superior ou problemas específicos de gestão e resultados financeiros abaixo das expectativas.

COGNA ON (COGN3): A Cogna, uma das maiores empresas de educação do Brasil, enfrentou desafios relacionados à alta concorrência, mudanças no mercado educacional e dificuldades financeiras, incluindo a necessidade de reestruturação.

CVC BRASIL ON (CVCB3): O setor de turismo e viagens foi impactado por fatores como instabilidade econômica, mudanças no comportamento dos consumidores e problemas internos da empresa, como gestão e estratégias ineficazes.

MAGAZ LUIZA ON (MGLU3): A Magazine Luiza pode ter enfrentado desafios como desaceleração no varejo, mudanças nos hábitos de consumo, aumento dos custos e questões de gestão interna.

MRV ON (MRVE3): A MRV, uma grande construtora e incorporadora, pode ter sido afetada por uma desaceleração no mercado imobiliário, aumento dos custos de materiais e problemas relacionados à oferta e demanda de imóveis.

VIVARA ON (VIVA3): A Vivara pode ter sofrido com dificuldades no setor de varejo de luxo, mudanças no comportamento dos consumidores e problemas operacionais, como custos elevados ou desafios de cadeia de suprimentos.

P.ACUCAR – CBD ON (PCAR3): A Pão de Açúcar pode ter enfrentado problemas relacionados ao setor de varejo, como alta competição, mudanças nos hábitos de consumo e desafios operacionais.

LOCALIZA ON (RENT3): A Localiza pode ter sido impactada por questões econômicas que afetaram o setor de locação de veículos, como aumento dos custos operacionais, mudanças na demanda e desafios de mercado.

LWSA ON (LWSA3): A Light pode ter enfrentado problemas relacionados ao setor de energia, como aumento dos custos, desafios regulatórios e questões operacionais específicas.

Além dos fatores específicos de cada empresa, o ambiente econômico geral, como inflação, taxa de juros e incertezas políticas, também pode ter contribuído para a queda generalizada das ações.